Trevo da avenida Jundiaí é discutido na Casa Civil do Governo
Publicada em 23/04/2013 às 19:59Em busca de soluções para o trevo da avenida Jundiaí, entre outros assuntos, o prefeito Pedro Bigardi teve audiência, na tarde desta terça-feira (23), com o secretário estadual da Casa Civil, Edson Aparecido, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.
Além deste assunto, o chefe do Executivo também solicitou apoio na liberação de indicações de recursos de 2012 feitas por ele, enquanto deputado estadual, que somam R$ 2,9 milhões. Grande parte desta verba, assim que liberada, será utilizada para investimentos no Hospital São Vicente de Paulo. O secretário municipal da Casa Civil, José Carlos Pires, e o chefe de Gabinete da prefeitura, Wagner Soares, acompanharam a reunião.
O prefeito explicou ao secretário Edson Aparecido que a situação do trevo da avenida Jundiaí está insustentável e que gostaria de saber se há alguma previsão para intervenções na área. “Esta questão já foi debatida anteriormente em diversas conversas entre a gestão anterior, a concessionária que administra a rodovia Anhanguera e a Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo). Precisamos saber se houve algum avanço”, comentou Bigardi.
O chefe do Executivo de Jundiaí, também mostrou um mapa com uma simulação projetada pela concessionária com indicações do que pode ser feito no trecho.
“Esta obra é necessária, pois causa reflexo em toda a região. Para auxiliar na execução, nós estamos contratando o projeto básico que vai possibilitar preparar o orçamento e, desta maneira, buscar os recursos”, adiantou Pedro Bigardi ao secretário. Edson Aparecido sinalizou positivamente sobre a solicitação e disse que vai intermediar com a Artesp para agilizar este processo.
São Vicente
O outro tema conversado entre Pedro Bigardi e Edson Aparecido foi a liberação das emendas parlamentares de 2012 e 2013. São indicações que o prefeito de Jundiaí fez enquanto deputado estadual (2011-2012).
Segundo o secretário, os valores do ano passado, que foram apresentados em 2011, serão liquidados rapidamente. “Os valores de 2012 estão sendo liberados e em meados de maio deste ano começamos a trabalhar as emendas de 2013”, disse.
Por Édi Gomes
Foto: Alessandro Rosman
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