Vacinação contra a gripe amplia a cobertura
Publicada em 02/05/2013 às 15:56A campanha de vacinação contra a gripe Influenza encerrou o mês de abril com alcance de 76% entre as mães até 45 dias após o parto (puerpéreas), 61,1% entre os idosos, 55,1% entre as crianças de 6 meses a 2 anos e 42,6% em relação às mulheres gestantes.
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Os dados são da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Saúde. Com 10 dias a mais – o prazo foi prorrogado até 10 de maio – toda a rede de 36 unidades de saúde (UBSs e PSFs) segue atendendo o público entre 8h e 17h nos dias úteis.
Embora em segundo lugar porcentual, os idosos vacinados representam um total de 30.736 pessoas. As crianças entre 6 meses e 2 anos (em terceiro na lista porcentual) já chegaram a 4.434 pessoas. O quarto lugar, ocupado pelas gestantes, envolve 1.713 pessoas. E o primeiro posto, das mulheres puerpéreas, somou 509 pessoas.
Mesmo chegando a 10% da população na soma geral (37.392 pessoas), ainda restam 19.711 pessoas para atingir a meta nacional de 80% para os grupos mais vulneráveis. Outros pacientes, que são portadores de doenças crônicas, podem tomar a vacina apenas com prescrição médica.
“Esperamos um incremento da procura nesta fase final por parte de crianças e idosos. É importante que todas as pessoas destes grupos citados tomem a vacina”, afirma a enfermeira Maria do Carmo Possidente, da Vigilância Epidemiológica.
PREVENÇÃO
Em nota oficial, o Ministério da Saúde recomenda a adoção de medidas de higiene pessoal para evitar a contaminação por gripe Influenza. É importante higienizar as mãos com água e sabão, com frequência, principalmente depois de tossir ou espirrar; após usar o banheiro; antes de comer; antes de tocar os olhos, boca e nariz.
Também é recomendável que as pessoas evitem tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; usar lenço de papel descartável e proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar. O paciente deve buscar não sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas), para diminuir a chance de disseminação e evitar aglomerações e ambientes fechados.
Por José Arnaldo de Oliveira
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