Secretaria de Cultura apresenta Corpo Estável de Dança
Publicada em 17/06/2013 às 19:01A Secretaria Municipal de Cultura assinou sexta-feira (14) o contrato com os 10 bailarinos que farão parte do Corpo Estável de Dança do Teatro Polytheama. Com direção artística de Miriam Druwe, o grupo formado por jundiaienses foi escolhido durante processo seletivo em dezembro de 2012 e começa os ensaios no próximo dia 24 (segunda-feira), no Complexo Fepasa.
São eles: Beatriz Miranda, Camila de Campos Ferreira, Mariana Marin Antunes de Oliveira, Maria Roberta Simoni Neworal, Lucas dos Santos Lima, Raquel Tumolo Leopoldino, Danilo Alexandre Block dos Santos, Felipe Guimarães de Modolo Sacon, Natália Lopes de Oliveira e Marina Martins Esteves.
“Vamos desenvolver os bailarinos do grupo para que também possam ser multiplicadores da arte. Neste ano, iremos ampliar o público, levando apresentações, aulas e oficinas para diferentes bairros da cidade. O objetivo é aproximar a população e oferecer oportunidades a crianças e jovens”, explica Carla Pagani, diretora de Teatros, reiterando que esta é a forma de trabalho da administração municipal.
O programa de apresentações será elaborado e divulgado em toda a cidade, para que todos tenham acesso às apresentações. “Além de levar entretenimento à população, o Corpo Estável de Dança é importante para a formação cultural da sociedade. Por isso, estamos trabalhando com mais responsabilidade e comprometimento, valorizando o profissional”, explica Tércio Marinho, secretário de Cultura.
O grupo também fará intercâmbio com outras grandes companhias e grupos de Jundiaí, expandindo o profissionalismo, colocando a dança em debate através da responsabilidade social.
Experiências
De volta aos palcos, depois de 7 anos atuando como professora da dança, Maria Roberta, 40 anos, está muito feliz por fazer parte de uma companhia. “Tive o apoio de uma ex-aluna para participar do processo seletivo, que agora será minha companheira no grupo. Queria muito voltar e agora estou me redescobrindo ao lado de ex-alunas.”
Lucas Lima contou as dificuldades para conseguir se manter na carreira. “Viajava para São Paulo e muitas vezes tinha que pedir para dormir na casa de colegas. Agora, sinto que todo meu esforço valeu a pena, estou sendo reconhecido, principalmente por saber que poderei levar a arte da dança para crianças e jovens com pouco acesso à cultura”, disse.
Por Flávia Alves
Foto: Divulgação
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