Prefeitura de Jundiaí

Apresentado programa que resgata folclore e cultura popular

Publicada em 05/07/2013 às 19:39

Nesta sexta-feira (5), a Secretaria de Cultura, por meio das diretorias de Cultura e Ação Comunitária, participou da reunião de pais da EMEB Rotary Club, no Anhangabaú, e apresentaram aos mais de 50 pais e mães o projeto que foi iniciado durante o mês de junho, com os 250 alunos do 1º ao 9º ano, resgatando a cultura popular através do folclore brasileiro, com cantigas, trava-línguas, brincadeiras e histórias.

“Esta foi a primeira escola da rede que levantou interesse em receber o projeto. Os alunos mostraram que é possível retomar o folclore brasileiro, por meio da cultura popular. Fiquei impressionado com o grau de atenção das crianças. Não é muito comum a criança ouvir e responder a atividades que nunca viu. Fiquei emocionado e feliz com os resultados nesta primeira experiência”, disse Eufraudisio Modesto Filho, diretor de Cultura.

Durante a reunião de pais, o diretor demonstrou um pouco do que foi trabalhado com as crianças e agradou a todos, que acompanharam as músicas e responderam muito bem às brincadeiras. “No segundo semestre, daremos continuidade ao projeto, que conta também com a sensibilização das professores que continuam as histórias em sala de aula”, contou a diretora da escola, Selma Regina de Oliveira.

“Nós, educadores, precisamos resgatar e contribuir a formação da identidade das crianças, que é formada a partir das nossas histórias e experiências. Por isso, temos a responsabilidade de oferecer estes instrumentos para nossos alunos e através do trabalho em rede, conseguimos alcançar resultados mais eficientes, pois existe a colaboração da família e da comunidade”, finalizou a diretora da Emeb.

De acordo com Eliane da Silva Pinto, diretora de Ação Comunitária, a pasta já se reuniu com a Secretaria de Educação que está elaborando, em parceria com a Cultura, um programa cultural que integre a grade curricular das escolas da rede. “Esta ação surgiu através das reuniões de rede na Vila Ana. Os profissionais identificaram a necessidade da inserção cultural na vida das crianças”, afirma.

Por Flávia Alves
Foto: Arquivo

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