Prefeitura de Jundiaí

Artigo: Uma parceria para mudar a saúde em Jundiaí

Os investimentos federais em atenção básica complementam a reestruturação na área de urgências, com quatro minihospitais já confirmados para desafogar o pronto socorro do Hospital São Vicente. Mas as iniciativas ampliam ainda mais esse foco.

Além das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), começamos com recursos próprios a atacar o problema desde o início do governo Pedro Bigardi com a abertura do PA Central 24h, em março, e também preparando a abertura do novo PA Retiro 24h na fase inicial do segundo semestre.

A atenção secundária também foi reforçada com um mutirão de cirurgias eletivas e com a ampliação das cotas de exames laboratoriais clínicos, combatendo filas que em alguns casos já se acumulavam há quatro anos.

A rede de atenção básica passou para 37 unidades ao corrigirmos a transferência equivocada da UBS Pitangueiras para a UBS Anhangabaú. As equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) também foram ampliadas de 5 para 9, em um caminho rumo às metas de governo de atingirmos 30 equipes em quatro anos.

Na verdade, em pouco tempo teremos dez novas unidades de saúde. A construção de novas sedes das unidades UBS Jardim Tarumã, UBS Eloy Chaves, UBS Jundiaí-Mirim e UBS Ruy Barbosa foram abandonadas pelas empreiteiras responsáveis por falhas no processo iniciado no ano passado, que está sendo retomado pela administração.

O aspecto mais importante da parceria entre Jundiaí e Brasília, que tem levado representantes da cidade desde o início deste ano aos gestores dos programas federais, é a integração dos recursos disponíveis a uma visão integrada de reestruturação do sistema público. Desde a atenção primária até as emergências, precisamos buscar um serviço que, dentro dos limites existentes, aprimore a qualidade de vida de todos os jundiaienses.

* Cláudio Miranda, secretário municipal de Saúde