‘Produtores de água’ levam Jundiaí a Extrema (MG)
Publicada em 31/08/2013 às 11:38O secretário de Agricultura, Abastecimento e Turismo, Marcos Brunholi, e a diretora de Agronegócio, Marcela Fillipini, visitaram nesta sexta-feira (30) o projeto Conservador das Águas na cidade mineira de Extrema. O objetivo de conhecer a iniciativa, que remunera propriedades rurais que conservam a mata ciliar e as nascentes e evitam a erosão, é pensar em novos meios de apoio para os produtores agrícolas de Jundiaí.
Como o projeto pode inspirar Jundiaí
Saiba como funciona o programa Conservador das Águas
Em reunião com o secretário de Meio Ambiente de Extrema (MG), Pablo Henrique Pereira, os visitantes souberam que a taxa de remuneração anual (hoje com 44 propriedades envolvidas) é de uma unidade fiscal municipal (R$ 210) por hectare em nome do papel da produção de água.
“Aqui já faz uma diferença, mas cada lugar tem uma realidade diferente”, afirmou Pablo, lembrando que três experiências de sequestro de carbono já dobraram a remuneração nas propriedades envolvidas.
Tanto a chamada produção de água (que é a conservação de nascentes) quanto o sequestro de carbono (que é a conservação da mata) são modalidades de prestação de serviços ambientais ou PSA. O conceito ainda está em implantação no Brasil.Por José Arnaldo de Oliveira
Foto: Divulgação
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