Secretaria de Cultura participa de seminário com profissionais da Colômbia
Publicada em 25/10/2013 às 17:16Representantes da Secretaria de Cultura, os diretores Jean Camoleze (Museus), Eliane Silva Pinto (Ação Comunitária), o historiador Alexandre Oliveira e a socióloga Creusa Claudino participaram nesta semana do seminário internacional “Colaborações – Trocas entre comunidades, museus e práticas educativas Colômbia – Brasil”, na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
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O evento contou com a participação de profissionais que atuam em diversos museus da Colômbia: Daniel Castro, diretor do Museo Quinta de Bolívar e do Museo de la Independência – Casa del Florero” em Bogotá; Carlos Edwin Rendón, diretor do Programa Museo y Territorios do Museo de Antioquia, em Medellín e Soraya Bayuelo Castellar, diretor do Colectivo de Comunicaciones Montes de María Línea 21 e Museo Itinerante de la Memoria, no Caribe colombiano.
O seminário teve como objetivo compartilhar referências e experiências entre projetos socioeducativos desenvolvidos em museus colombianos com diferentes grupos comunitários. Daniel Castro falou sobre a dificuldade de identificação dos tipos de comunidades que habitam e povoam a vizinhança dos museus.
Os espaços dirigidos por ele tem público durante o dia e à noite desaparecem, quando terminam as jornadas de trabalho ou estudo. “Isto faz com que estes museus devam refletir continuamente sobre o papel nessas realidades comunitárias. Por isso promovemos ações criativas e comunicativas com aspectos políticos e poéticos em intercâmbio contínuo com os cidadãos”, explica Castro.
Convite
Rendón tratou da educação nos museus. Segundo ele, a estratégia de diálogo dos museus com a comunidade deve caracterizar-se por ser mais flexível e dinâmica; mais que ensinar; deve convidar a refletir, a fazer perguntas, questionar, desfrutar da arte e da cultura. “Somente com esta postura conseguimos trabalhar para a comunidade e com a comunidade”.
Já Soraya Castellar falou sobre seu museu, que é um espaço para o diálogo e de encontro para a identificação, transformação e superação do cenário do território e suas populações. “O museu apela para a criação de novas narrativas sobre as realidades de seus habitantes, suas experiências, recorrendo à memória, identidade e ao exercício pleno do direito à palavra”.
Flávia Alves
Divulgação
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