Prefeitura de Jundiaí

Jogos Abertos: Basquete feminino fica com a prata

O basquete feminino ficou com a medalha de prata nos Jogos Abertos de Mogi das Cruzes. As meninas comandadas pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo lutaram até o final, mas foram derrotadas na decisão por Piracicaba pelo placar de 69 a 65.

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O dia a dia da delegação jundiaiense

As meninas comandadas pelo técnico Tarallo lutaram até o final, mas foram derrotadas na decisão por Piracicaba

“Esta medalha é como ouro para esta equipe que é muito jovem. A mais velha tem 18 anos. Elas vieram pela primeira vez para os Abertos e surpreenderam muita gente que não acreditava que elas chegassem até a final. Eu vim para colaborar com minha experiência e acredito que ajudei”, disse Alessandra, que continuou “É um projeto legal que se tem em Jundiaí que revela muitas jogadoras e tenho certeza que algumas estarão na seleção brasileira em breve”, concluiu a pivô, que reforçou a equipe nos Jogos Abertos.

Alessandra tem no currículo três Jogos Olímpicos (2º lugar em Atlanta – EUA – 1996; 3º lugar em Sydney – Austrália – 2000; e 4º lugar em Atenas – Grécia – 2004) e quatro Mundiais com a conquista do título em 1994 na Austrália.

Tarallo
Esta foi a nona final que o técnico Luiz Cláudio Tarallo chegou em Jogos Abertos – ele tem sete títulos no currículo. “Lógico que queríamos a medalha de ouro, mas a nossa classificação para a final foi uma surpresa positiva. Com o fim da categoria Sub21 que a gente disputava, viemos para este Abertos enfrentar equipes adultas com uma equipe nova e inexperiente. Chegamos na final e tivemos chance no fim de ficar com o ouro. Temos que sair de cabeça erguida”

Tarallo acredita que nas próximas edições a equipe estará pronta para voltar ao lugar mais alto do pódio. “Este Abertos amadureceu a equipe, a gente vai conseguir retornar para brigar pelo ouro com condições melhores. Na final, faltou mais tranquilidade para rodar a bola e fazer ela chegar na Alessandra”, concluiu.

Nos Abertos, a equipe jundiaiense atuou desfalcada da ala Thayna e a pivô Gabriela, ambas na seleção brasileira sub-17 e da pivô Marcela, que se lesionou antes da competição.

Por Fábio Frattini Manzini
Fotos: Dorival Pinheiro Filho