Aula magna lança o projeto ‘Rede de Cidadania e Saúde’
Publicada em 22/11/2013 às 18:41A Prefeitura de Jundiaí, por meio da Escola de Governo e Gestão e a Secretaria de Saúde, realizou na noite de quinta-feira (21) a aula magna de lançamento do projeto “Rede de Cidadania e Saúde”, no Teatro Polytheama, com palestras ministradas por profissionais de renome da saúde pública.
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O projeto, segundo o presidente da Escola de Governo e Gestão, Marcelo Lo Mônaco, tem como objetivo capacitar mais de 1 mil pessoas entre servidores, conselheiros e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) ao longo de quinze meses. “O SUS é sistema de excelência e entendemos que precisa ser mais incentivado”, afirmou Lo Mônaco.
“O SUS é um exemplo de gestão para o mundo e queremos capacitar os servidores, conselheiros e usuários para que entendam o que é o sistema e qual é o papel de cada um dentro dele”, disse o secretário de Saúde, Cláudio Miranda.
A importância da saúde pública foi abordada pelos palestrantes Luiz Carlos Casarin, representante do Ministério da Saúde, Gilson Carvalho, médico pediatra e de saúde pública e Rosana Marcondes, representante da Educação Permanente e em Saúde de Osasco,
“O Ministério da Saúde traz uma nova proposta no processo de trabalho onde os serviços são organizados em rede. Então Jundiaí é uma cidade que está avançada nesse assunto ao oferecer esse projeto”, disse Luiz Carlos.
Já Rosana Marcondes discursou sobre pensar educação no campo da saúde. “Um dos assuntos abordados é discutir a formação dos médicos, deixar de lado a ideia de se especializar em uma área e atender em um consultório particular, mas sim a possibilidade em exercer a função no SUS”, disse. Além disso, ela falou da importância em as equipes que trabalham com a saúde refletirem as necessidades para que o atendimento seja melhorado.
Por fim, Gilson Carvalho abordou o tema da importância da participação individual e coletiva. “Temos que acabar com esse hábito de terceirizar, e digo no sentido de que eu, enquanto indivíduo, não tomo meus remédios como é recomendado e jogo a culpa em cima da saúde”, citou como exemplo. “É importante que cada um faça a sua parte.”
O convênio com o Ministério de Saúde para o projeto é de R$ 200 mil, incluindo 10% de contrapartida da Prefeitura.
Kadija Rodrigues
Foto: Dorival Pinheiro Filho
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