Fumas leva Ação e Cidadania ao bairro Jardim Tamoio

Publicada em 24/10/2015 às 17:54

A Fundação Municipal de Ação Social (Fumas) realizou, neste sábado (24), mais uma edição do programa Ação e Cidadania. Desta vez, o bairro atendido foi o Jardim Tamoio, que contou com vários serviços oferecidos em parceria com o Centro Universitário Anchieta (Unianchieta).

O prefeito Pedro Bigardi e a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Margarete Geraldo Bigardi, participaram do evento, que reuniu em um único local testes de glicemia e colesterol, aferição de pressão arterial, orientação nutricional e serviços de estética como limpeza facial e massagem. “É bacana promover este tipo de evento nos bairros, que reúne saúde, lazer e atendimentos. A Fumas já fez no Jardim Sorocabana e agora traz para o Jardim Tamoio, é um serviço importante prestado à comunidade”, disse Bigardi.

Prefeito destacou a importância da atividade no bairro

Segundo o superintendente da Fumas, Waldemar Foelkel, a ação complementa o que vem sendo feito na área habitacional. “Além do programa de habitação popular, que é prioridade do governo do prefeito Pedro Bigardi, buscamos com o Ação e Cidadania dar uma atenção mais direta às pessoas nos bairros onde atuamos.”

O vereador Márcio Pentecostes de Souza, o Márcio Cabeleireiro, destacou a importância da atividade para comunidade. “Quando a prefeitura e a universidade vêm até o bairro para prestar estes serviços os moradores se sentem valorizados.”

Muitos moradores aproveitaram a oportunidade para fazerem exames de saúde. “As pessoas fazem a triagem e em caso de alteração podem procurar uma unidade de saúde. É uma atividade importante de prevenção de saúde”, disse o coordenador do curso de Biomedicina do Unianchieta, Fernando Henrique Inácio dos Santos.

Moradora do bairro, a auxiliar de serviços gerais Tainá da Costa, de 20 anos, aproveitou para medir a glicemia e o colesterol. “Os resultados deram normais, fiquei mais tranquila”, contou. “Trazer serviços de saúde para o bairro facilita muito a vida dos moradores, que às vezes não têm tempo de ir até uma unidade de saúde.”