Emeb José Sciamarelli Sobrinho recebe projeto ZooEduca
Publicada em 30/11/2018 às 18:32
Personagens de peça teatral transmitem informações de forma lúdica para crianças e pais, em evento na Emeb José Sciamarelli
Os alunos da Emeb José Sciamarelli Sobrinho, no bairro do Champirra, receberam nesta sexta-feira (30) a peça de teatro ‘O Novo Lar da Ratinha Mimi’, do projeto Zooeduca, realizado pelo Núcleo de Educação e Saúde da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), órgão da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS). A atividade encerrou o trabalho realizado no semestre, que teve por objetivo conscientizar estudantes e moradores sobre os riscos que os animais sinantrópicos (que se adaptaram a viver junto do homem) oferecem para a população.
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A peça que trata dos cuidados em torno das doenças que ratos, caramujos, pombos transmitem aos humanos, também frisou a necessidade da destinação correta de lixo residual, pois o descarte incorreto gera alimento e ambiente perfeito para a proliferação de algumas espécies. O ZooEduca, de acordo com a educadora do projeto, Gabriela Codarin, também tratou de assuntos pontuais para a região. “Tivemos muita preocupação com os casos de febre amarela na região vizinha e também no aumento de casos de raiva em bovinos. O trabalho com as crianças é mais um canal de informação para a população da zona rural”, detalha.
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Animais sinantrópicos (ratos, escorpiões e aranhas) colocam pessoas em risco. Descartar o lixo corretamente é medida preventiva
As atividades foram realizadas em parceria com a Emeb, com a capacitação dos professores de forma a possibilitar a elaboração de ações com os alunos durante todo o semestre. “Um aluno do 1º ano ficou espantado com a quantidade de doenças que os pombos transmitem e mudou a prática de alimentar as aves. Falou para a toda família e mudou os hábitos de todos”, explicou a coordenadora pedagógica Samanta Ferreira. A diretora da Emeb Rosimeire de Souza destacou a iniciativa como uma forma de trazer o conhecimento para a comunidade. “Por meio das informações das crianças, os familiares perceberam os riscos da exposição. O Zooeduca serviu para aproximar a comunidade da escola em busca de informações”.
Após o semestre trabalhado com o tema, o aluno Davi Apolinário, 7 anos, desenvolveu um trabalho sobre as as aranhas venenosas. “Elas são perigosas. A picada fica vermelha e é muito dolorida e precisa levar a pessoa para o hospital com urgência”, contou o garoto.
Assessoria de Imprensa
Fotos: Fotógrafos PMJ
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