Dança Contemporânea ganha o palco da Sala Jundiaí do Complexo Fepasa em espetáculo gratuito no sábado (09)
Publicada em 06/04/2022 às 11:35Bailarinas de Jundiaí e região, sob a supervisão da professora Jussara Correia Miller, da Unicamp e PUC-SP, apresentam neste sábado (09), a partir das 19h, um mostra gratuita de Dança Contemporânea no palco da Sala Jundiaí do Complexo Fepasa, sede da Unidade de Gestão de Cultura (UGC). Os ingressos gratuitos devem ser retirados pela internet, por meio da plataforma Sympla.
Quatro mulheres – Maria de Fátima, Carolina Bastos, Priscila Costa e Carmen Estevez – apresentam pequenos solos de Dança Contemporânea criados a partir da técnica Klauss Vianna, que enfoca o estudo do movimento a partir da escuta do corpo, dos direcionamentos ósseos e dos vetores de força que potencializam o fluxo do movimento pelo espaço.
A pessoa é estimulada a perceber a processualidade do corpo na sua relação com o ambiente partindo da percepção do corpo, proporcionando a sensibilização e o reconhecimento das estruturas corporais e suas possibilidades de movimento. Cada vez mais presente no Brasil, a técnica Klauss Vianna vem influenciando pesquisadores, educadores e artistas da cena contemporânea brasileira.
Para a mostra em Jundiaí, as bailarinas apresentarão em cena os corpos se sensibilizando a habitar a natureza, o isolamento, o nascimento e o amor, que serão traduzidas nas seguintes coreografias:
- “Sol-Te” – uma videodança como elo de ligação entre a realidade que criamos e o espírito que somos. Há uma dança em tudo. Lavar, purificar e enxaguar as máscaras sociais em busca de nossa verdade pessoal é enfim permitir o fluir do sentir, verdadeiramente livre de formas do corpo e do pensamento. (Intérprete-Criadora: Maria de Fátima, Fotografia e Edição: Thaneressa Lima);
- “InSuLar” – um solo autoral por Carolina Bastos a partir do protagonismo do corpo que dança em isolamento pandêmico. Quantas camadas entre nós? Você ainda respira? Em que aquários? Você já nadou em alto mar? O que descobriu entre vidros?;
- “Interior” – com Priscila Costa, da vida de dentro para a vida de fora. Como as experiências intrauterinas e pós-nascimento podem reverberar na vida adulta? Sobre sensações de angústia e a jornada de trabalho interior para o resgate do contorno corporal e desenvolvimento da intimidade. Baseado na obra de Juliano Garcia Pessanha: “A recusa do não lugar”;
- “Caçada” – rolar com as correntes, emaranhar-se, fugir, beber as lágrimas, cantar e batucar até vestir-se de pele e enredar-se no amor. Inspirado na história: “A Mulher – Esqueleto”, de Clarissa Pinkola Estés.
O Complexo Fepasa fica na avenida União dos Ferroviários, 1760.
Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
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