‘Sexta no Centro’ de outubro celebra o Dia do Compositor Brasileiro nesta sexta-feira (07)

Publicada em 03/10/2022 às 08:35

Na sexta-feira (07), quando é comemorado o dia do Compositor Brasileiro, a Praça Marechal Floriano Peixoto (Praça do Coreto) recebe a edição de outubro da Sexta no Centro, com programação musical gratuita, das 16h às 22h.

Numa realização das Unidades de Gestão de Cultura (UGC) e de Agronegócio, Abastecimento e Turismo (UGAAT), a programação traz ainda para a praça o melhor da gastronomia regional, com as barracas dos permissionários do varejão noturno, e o melhor do artesanato da cidade, com os artistas do programa municipal Jundiaí feito à Mão.

Sexta no Centro de outubro será nesta sexta-feira (07), das 16h às 22h

A atração musical que abre a festa é a Banda Velho Manco, que sobe ao palco às 16h. O show faz parte da turnê de lançamento do “A Mosca”, com repertório elogiado nos gêneros Indie e Pop Rock.

Na sequência, às 17h30, é a vez do artista Alexandre Cunha, que promete mesclar em seu show “Brasil Plural” vocais, flauta, teclado, bateria e guitarra, percorrendo um clima misterioso, fases nordestinas e regionais, além de outros ritmos brasileiros puxados pelo maxixe e baião.

Às 19h, quem sobe ao palco é Rafa Ribeiro e Banda, com o show “Que canto é esse?”, em que a banda propõe releituras de clássicos da Música Popular Brasileira e músicas autorais, misturando ritmos como Baião, Reggae, Rock e Cultura popular.

Já o show de encerramento da festa “Cancioneiro Nordestino” tem início às 20h30, com Maria Pérola e Banda. Para a apresentação, a banda traz um repertório em homenagem aos compositores nordestinos que influenciaram a trajetória artística da cantora e compositora Maria Pérola, que é pernambucana. Toda a estrutura melódica e arranjos foram pensados com o intuito de promover um intercâmbio cultural com o público.

“A ‘Sexta no Centro é esta festa em que propomos o fomento ao trabalho dos artistas da região, contratados por meio de editais como o CulturaMais, e a ocupação do Centro através da convivência entre as pessoas”, explica o diretor do Departamento de Cultura da UGC, João Carlos De Luca.