ZumbiTeca: Programação se estende até dia 25 na Biblioteca
Publicada em 23/11/2022 às 14:02As apresentações que compõem a sexta edição do Projeto ZumbiTeca, ação da Unidade de Gestão de Cultura (UGC), por meio da Biblioteca Nelson Foot (BNF) e que integram o calendário do “Novembro Negro”, da Prefeitura de Jundiaí, prosseguem até dia 25, nas dependências do equipamento cultural, com entrada gratuita ao público.
Nesta quarta-feira (23), 18h30, acontece a abertura da Exposição do “Coletivo Recicla Aí”, formado por quatro artistas negros jundiaienses: Adão Fernando, Alan Silva, Gustavo Lacerda e Joel Oliveira, que criam suas obras com materiais encontrados na natureza, que depois de reciclados, transformam-se em obras de arte, além de contribuírem diretamente com a preservação do meio ambiente. A mostra poderá ser visitada pelo público até o dia 30.
Na sequência acontece a “Roda de Conversa: As raízes da Cultura Afro-brasileira na Arte Urbana” – Com mediação do professor Clayton Messias bate papo sobre a arte de rua como um canal de comunicação e disseminação da Cultura Afro-brasileira.
Na quinta-feira (24), por conta do jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo, a BNF vai funcionar em horário diferenciado: das 9h às 15h e das 19h às 21h. O público poderá conferir as exposições “ Urbanidade Negra” e “Recicla Aí”.
Finalmente na sexta-feira (25) a programação acontece a partir das 19h com o “Bate-papo Literário: Afrodescendência na Literatura Brasileira”. Na oportunidade, o autor Plínio Camilo comanda um bate-papo com o objetivo de refletir sobre as origens negras na Literatura Brasileira e como ela é reconhecida na contemporaneidade.
Turbantes
Numa parceria da UGC/BNF com o Senac Jundiaí, o público que compareceu na noite de terça-feira (22), na biblioteca acompanhou a “Roda de Conversa: História, uso e simbologia do turbante”, com as alunas do curso de Moda do Senac Jundiaí, Fabiana Camargo e Flavia dos Santos Ferreira, sob a orientação das professoras Marina Carmelo e Rosana Tsurusawa. A proposta teve como objetivo resgatar as raízes do turbante como objeto de resistência, empoderamento e pertencimento.
Na sequência, um grupo de alunas apresentou um desfile de turbantes “Resgatando Raízes”, ação organizada pelos alunos do curso de Moda do Senac Jundiaí onde apresentaram diversas formas de amarração do acessório, as estamparias utilizadas e os símbolos africanos empregados nessa coleção.
Assessoria de Imprensa
Fotos: Fotógrafos PMJ/ BNF
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