Responsabilidade no trânsito é tema de palestras em empresas e escolas

Publicada em 22/09/2023 às 14:32

A equipe de Educação para o Trânsito da Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT) ministrou palestras em empresas e escolas, nesta Semana Nacional de Trânsito, para orientar sobre as ações responsáveis no trânsito para reduzir os riscos de sinistros, valorizando as vidas.

De maneira dinâmica, funcionários de empresas de Jundiaí e alunos de colégio puderam entender, entre outras informações, quais as principais causas dos acidentes, como excesso de velocidade, avanço em semáforo e uso do celular ao dirigir, e como ter um comportamento seguro. De acordo com dados da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET) e do Memorial da Segurança no Trânsito, o ato de digitar uma mensagem ao celular na direção aumenta em 27 vezes o risco de sinistro de trânsito.

A imagem mostra um dos palestrantes da equipe de Educação para o Trânsito em uma empresa. Atrás dele há um telão com apresentação sobre o risco do uso de celulares quando se dirige. — Causas de sinistros são abordadas em palestras de Educação para o Trânsito

“Neste ano, mais empresas e escolas têm nos procurado para realizarmos as palestras. Para nós, é gratificante esse aumento da adesão, o que indica que a sociedade está cada vez mais empenhada com a causa de redução de sinistros e, consequentemente, de mortes”, comenta Juliana Maia, pela responsável pela Divisão de Educação para o Trânsito da UGMT.

Meta – redução morte

As ações de conscientização visam contribuir com a meta de redução de mortes e lesões graves no trânsito, propostas pela Organização Mundial de Saúde – OMS na segunda década de ações para a segurança no trânsito (horizonte 2030) e também pelo Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito – PNATRANS (horizonte 2028), cujo objetivo é o mesmo: reduzir em 50% o número de mortes no trânsito.

Na primeira década, o Brasil reduziu em 30% o número de mortes no trânsito, de 43 mil óbitos no trânsito em 2011 baixamos para 32 mil óbitos em 2020, todavia, em 2021 esse número cresceu, passando para 33.813.