Faculdade de Medicina de Jundiaí faz homenagem no Dia do Médico
Publicada em 17/10/2016 às 17:29O Dia do Médico é celebrado nesta terça-feira (18), porém, a rotina desses profissionais é ainda pouco conhecida da maioria das pessoas. Para se tornar médico, são necessários seis anos de muito estudo. Os quatro primeiros anos são mais teóricos e os dois últimos, de atuação em unidades básicas, hospitais e ambulatórios, com supervisão dos professores e preceptores.
Para celebrar a data, a Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) escolheu três profissionais para serem homenageados em nome da classe médica: Edmir Lourenço, Celia Campanaro e Evaldo Marchi. O que eles têm em comum? Além de atuar em seus consultórios, ainda trabalham a medicina de outra forma, nada convencional. Edmir trabalha na gestão da faculdade médica; Celia, no ensino médico; e Evaldo, na área de pesquisa médica.
“Para ensinar medicina é necessário manter atualização permanente no conhecimento”, diz Celia sobre a arte de ensinar. “É necessário cuidado no exercício da profissão, pois o professor é um exemplo a ser seguido e sempre encontra as melhores formas de atuar junto às novas gerações de estudantes”, acrescenta.
Hipócrates, que é o Pai da Medicina e viveu no século 5º a.C., já preconizava que a medicina deve ser exercida aliando e cultivando, incansavelmente, no mínimo três formas de amor: amor e afeição pelas pessoas, isto é, gostar de gente; amor pela arte médica, isto é, amar o seu trabalho; e amor pela sabedoria, pelo conhecimento, que significa estudar e se atualizar durante toda a sua vida.
Para Lourenço, ensinar a prática médica faz parte da arte e possibilita sua ampliação. “Ter a oportunidade de promover boa gestão de uma escola de medicina extrapola o amor pela arte, porque estende o potencial dos atos, resultando de uma forma exponencial, em efeitos positivos e benéficos para a sociedade”, completa o médico.
Para Marchi, a medicina é uma profissão que exige um vasto conhecimento e, por isso, é necessário que o médico se mantenha sempre atualizado para poder oferecer aos pacientes as melhores alternativas de diagnóstico e tratamento para a suas condições de saúde.
O médico considera a pesquisa a principal ferramenta para atualização do conhecimento em medicina, pois permite estabelecer evidências que orientam o médico na tomada de decisões que influenciam diretamente na conduta terapêutica. “Por isso, a pesquisa é considerada um dos pilares na formação de um bom profissional da saúde, sendo ensinada desde a graduação e reforçada nos cursos de pós-graduação. Trabalhar com pesquisa é muito gratificante para o médico, pois o estimula a se atualizar sempre e aplicar seus conhecimentos de forma concreta no benefício de seus pacientes”, finaliza.
Assessoria de Imprensa da FMJ
Fotos: Divulgação
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