Jundiaí é a 11ª do Brasil a contar com laboratório toxicológico
Publicada em 12/07/2019 às 17:54O Prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado, com os gestores das Unidades de Gestão da Casa Civil (UGCC), Gustavo Leopoldo Caserta Maryssael de Campos; e de Promoção da Saúde (UGPS), Tiago Texera, participaram, nesta sexta-feira (12), de visita às novas instalações do 11º laboratório toxicológico registrado no país, que está instalado em Jundiaí e atenderá toda a região. O Laboratório Sapiens Tox faz parte do Instituto Sapiens Vita e é resultado de investimento no valor de R$ 4 milhões em equipamentos e instalações para atender normas técnicas rígidas para o trabalho de identificação de substâncias tóxicas e emissão de laudos em amostras de saliva, cabelos, pelos e urina.
“Jundiaí passa a fazer parte de um seleto grupo de 11 Municípios, entre os mais de 5,7 mil do país, que conta com laboratório de altíssima tecnologia destinada para a identificação de substâncias toxicológicas no organismo. Fico feliz em dirigir uma cidade que possui tecnologia de precisão, equipe qualificada e direcionada para promover a qualidade de vida e do ambiente de trabalho para a população. Existem legislações específicas que determinam a realização de exames toxicológicos em profissionais como os motoristas e os pilotos. O laboratório credenciado em Jundiaí garantirá o atendimento rápido para toda a região”, comenta o prefeito Luiz Fernando Machado.
De acordo com o presidente do Instituto Sapiens Vita, André Benassi, o laboratório completa o trabalho que é realizado desde 2003. “Esses exames atendem demanda da sociedade. Antes as solicitações eram encaminhadas para Campinas ou São Paulo. Agora, Jundiaí oferece o serviço. O trabalho para a implantação do laboratório demandou investimento e tempo, já que existem exigências de certificações da Anvisa, Inmetro e Denatran. Nossa missão é contribuir com a sociedade para evitar a proliferação das drogas, que é uma epidemia mundial”, avalia o presidente da instituição.
Segundo o gerente administrativo do Instituto, Marcel Nadalin, por mês, são demandados 10 mil exames em Jundiaí para a identificação de uso de substâncias toxicológicas. “As análises são feitas em matrizes de cabelo e pelo, urina ou saliva, que podem detectar 12 substâncias, com resultado em até dois dias. A capacidade instalada é de 5 mil exames/mês, porém, o prédio conta com espaço para dobrar a capacidade de atendimento. Para a operação do laboratório foram gerados 30 empregos diretos e outros 100 indiretos”, detalha.
Assessoria de Imprensa
Fotos: Fotógrafos PMJ
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