Fortalecer ações de proteção às mulheres vítimas de violência
Programa de Governo: Cidade Acolhedora
Unidades Responsáveis: Unidade de Gestão de Assistência e Desenvolvimento Social, Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte e Unidade de Gestão de Segurança Municipal
O que foi feito: Implantação de canal de denúncia de assédio sexual nos ônibus no App Jundiaí e instalação de câmeras nos ônibus. Implantação da “Patrulha Maria da Penha”, que é um projeto da Guarda Municipal junto com a Assessoria de Políticas para Mulheres, em que já foi realizada uma capacitação na cidade de Osasco/SP, por alguns integrantes da GM. Além disso, a Assistência Social promoveu o fortalecimento da rede de proteção para mulheres vítimas de violência, em que o município conta com Abrigo para Mulheres ameaçadas de morte com seus filhos (Casa Sol), CRAS e CREAS. Já em outras políticas como a saúde, também há o serviço como o do Ambulatório de Saúde da Mulher, que, além de outros serviços, atende as vítimas de violência sexual. Em 2019, foi instituído no CREAS o PAEFI Mulher, com uma equipe especifica para trabalhar os casos de violência contra a mulher, em que foram iniciados grupos com mulheres vítimas de violência, projeto “Por onde andei” para homens autores de violência em liberdade, continuação do projeto “Vozes da Consciência” com presos do Centro de Detenção Provisória (CDP) que estão lá pela Lei Maria da Penha e realização de palestras para jovens do SESI durante os 16 dias de ativismo e, em parceria com a saúde, na região do novo horizonte, local de maior incidência no município. Foi realizada apresentação do projeto de Prevenção e Combate à Violência Contra Mulheres junto ao banco de projeto do CFDD (Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos), que implica na reforma de um centro comunitário do Jardim Novo Horizonte para criação de um posto descentralizado da GM com a Patrulha Maria da Penha, e, ao mesmo tempo, realização de atividades socioassistenciais no espaço, porém, não obtivemos resposta para os recursos financeiros via CFDD. No ano de 2020 a ênfase no trabalho com essas mulheres vítimas de violência se deu na geração de renda e autonomia.