Peneira no Bolão une sonho dos meninos
Publicada em 28/02/2013 às 19:06O sonho de disputar uma Olimpíada e fazer sucesso por meio do vôlei. Foi atrás disso que aproximadamente 80 meninos compareceram nesta quinta-feira (28) no Complexo Educacional, Cultural e Esportivo Nicolino de Lucca, o Bolão. Eles foram participar de uma peneira promovida pela Associação Jundiaiense de Vôlei, que conta com o apoio da Secretaria Adjunta de Esportes.
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Os amigos Alan Daniel e Victor Luiz Fabiano, ambos com 15 anos, chamaram a atenção pela altura desde quando chegaram ao Bolão. O primeiro mede 1,90, enquanto Victor é um centímetro mais alto. “Jogo em Louveira e fiquei sabendo da peneira em Jundiaí. Meu sonho é me tornar jogador de vôlei”, explicou Alan Daniel.
Victor ficou sabendo da peneira pela internet e sonha em ser meio de rede. “Quero jogar por Jundiaí e seguir carreira profissionalmente.”
Gabriel Leite Bueno, 14 anos, trocou o futebol pelo vôlei. “Eu era goleiro, mas dei uma parada. Agora, quero voltar a praticar esporte e escolhi o vôlei.”
Balanço
Na terça-feira (26), cerca de 100 meninas já tinham sido avaliadas. “A presença de meninas e meninos nos dois dias foi excelente. Cerca de 20 meninas foram aprovadas nas categorias pré e mirim e outras 15 para as outras categorias. Ainda fecharemos quem e quantos serão os aprovados entre os meninos. Temos um trabalho de formação de talentos e nosso trabalho dentro disso tem sido perfeito”, disse Moacir regra, coordenador da modalidade em Jundiaí.
Três atletas que saíram das escolinhas de vôlei de Jundiaí fazem sucesso na modalidade. Giovana, 18 anos, está no Usiminas, Mariana, 15, defende o Sesi e Natalia, 14, está no Pinheiros. Esta última, inclusive, foi convocada ano passado para a seleção brasileira de base.
José Antônio Pires, técnico do pré-mirim e mirim das equipes masculinas da cidade, comemorou a presença dos meninos desta faixa etária no Bolão. “Apesar do vôlei ter crescido no Brasil, o menino sempre procura o futebol. Somente com 15 e 16, depois que não deu certo no futebol, eles chegam ao vôlei. É uma raridade aparecer meninos de 11 e 12 anos e hoje isso aconteceu.”
Fotos: Dorival Pinheiro Filho
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