Polytheama tem filas para show de dança
Publicada em 27/05/2013 às 19:22A Companhia Cisne Negro, uma das mais renomadas do País, provocou filas na tarde de domingo (26) em momento culminante da programação realizada no teatro. No palco, o grupo apresentou coreografias premiadas como a ousada “Além da Pele”.
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Mas não foi apenas a dança que brilhou nos palcos. A noite do sábado (25) teve as manobras suspensas do Grupo Ares de Circo com Eu, Passarinho, a interpretação muda do Grupo Milongas com Espelunca e a interpretação do conto de Guimarães Rosa, Maria Miss, pelo Grupo Mesa 2.
E, na manhã de domingo, mais de 300 crianças presenciaram o espetáculo “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, do Grupo 59, baseado em Jorge Amado. “Eu aproveitei a programação e levei também minha família para ver o Grupo Milongas, foi muito bom. No domingo aproveitamos para ver no Parque da Uva ao espetáculo Marcelo, Marmelo, Martelo, da Cia. Paulista. É um evento maravilhoso porque permite conhecer muita coisa boa”, comentou Marcelo Camargo, morador do Almerinda Chaves.
Além das peças citadas, o programa teve ainda Gente, Salve o Meio Ambiente, da Cia. Educativa (no Parque da Uva) e Roda de Pano, do grupo Carroça de Mamulengos (no Teatro Polytheama).
Atrações
As artes cênicas também estiveram presentes no Solar do Barão, onde o auditório lotou para uma apresentação do grupo Rick & Kelly, e em outras intervenções no Parque da Uva como ocorreu com os “clowns” do grupo Fans.
Com uma pequena invasão de “cosplay”, uma espécie de fantasia que remete a seriados de animação ou videogames, o parque também viu suas batalhas de sabres de luz e figuras imaginárias. E alguns até conseguem lucrar alguma coisa com isso, como o analista de sistemas Marcos Venturini.
“Em São Paulo acontecem muitos eventos do gênero. E uma fantasia pode demorar até 10 dias para ficar pronta”, conta sobre a roupa usada pela companheira Andressa Venturini como paladina de Tier 2, uma variante do jogo WOW (World of Warcraft).Outro elemento teatral durante a Virada Cultural aconteceu com as máscaras usadas por crianças e adolescentes, algumas feitas na hora pela oficina realizada pelo ator João Antonio no calçadão da rua Barão de Jundiaí, no Centro.
Por José Arnaldo de Oliveira
Fotos: Alessandro Rosman
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