Prefeitura e Comgás compartilham informações para evitar danos na pavimentação
Publicada em 06/08/2013 às 17:06Uma reunião realizada na manhã desta terça-feira (6) entre o secretário de Obras, José Roberto Aprillanti Júnior, e representantes da Comgás resultou em um acordo de ampliação da comunicação entre os dois órgãos. O objetivo é trabalhar de maneira conjunta para evitar intervenções desnecessárias nas vias públicas por onde a tubulação da Comgás precisar passar.
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Atuando na cidade desde 2000, a Comgás vem intensificando o atendimento residencial, sendo necessária a ampliação da rede. Na reunião com o secretário, a empresa se comprometeu a compartilhar informações para, na medida do possível, fazer coincidir estas intervenções com as da Prefeitura. “Na verdade, trata-se de um planejamento futuro, para que, onde houver possibilidade, seja reduzido o volume de perfurações no asfalto”, disse Aprillanti Júnior.
Lígia Miranda, gerente regional da Comgás, explicou que, mesmo nas vias onde é necessário o corte do asfalto, a técnica utilizada é avançada, com uso de equipamentos especiais, que permitem uma intervenção menos destrutiva. “Só para se ter uma ideia, num trecho de 100 metros de rede são abertos apenas dois buracos no asfalto, pois a tubulação avança de forma linear”, contou. E após a implantação da tubulação, uma equipe da própria empresa faz o reparo no asfalto, mantendo a forma original, sem nenhum dano.
Já com relação às calçadas, a diretora da Comgás explicou que a reposição é feita de acordo com a forma original, ou seja, nos passeios onde o proprietário do imóvel tenha utilizado algum tipo de revestimento especial, a empresa garante a reposição mantendo o mesmo padrão.
Segurança
Isabel Matos, gestora do projeto da Comgás em Jundiaí, e o engenheiro Pedro Longo, também da empresa, aproveitaram a oportunidade para falar que as redes que conduzem o gás até às residências são absolutamente seguras. Todo o material segue os padrões das normas regulamentadoras. “Além disso, o gás natural é mais leve que o ar e menos perigoso que o GLP, aquele adquirido pela população nos tradicionais botijões de 13 quilos”, comentou Isabel.
Atualmente, sem contar as indústrias que já migraram para o gás encanado desde 2000, existem 2,5 mil domicílios na cidade abastecidos pela Comgás. Considerando as habitações verticalizadas (prédios), são mais de 20 mil pontos de ligação.
Participaram ainda da reunião o diretor de Obras Públicas, Arnaldo Guarda, e o engenheiro Sérgio Luiz Marino, da Secretaria de Obras.
Fotos: fotógrafos – PMJ
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