Orquestra Municipal se apresenta domingo (18)
Publicada em 14/08/2013 às 18:12No próximo domingo (18), às 19h, o Teatro Polytheama recebe mais uma apresentação gratuita da Orquestra Municipal de Jundiaí. Intitulada “Barroco Profano”, a peça será uma cantata em italiano que contará a história da mitologia grega do amor não correspondido de Apollo por Dafne. Os ingressos poderão ser retirados na bilheteria do teatro, um dia antes do espetáculo.
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“Para interpretar os papéis de Apollo e Dafne, a orquestra receberá a paulistana Claudia Habermann, radicada na Alemanha, e Michel de Souza, carioca que atualmente integra o elenco de jovens cantores da Royal Opera House em Londres”, conta Claudia.
Para que o público entenda a história e possa participar da apresentação, a OMJ irá utilizar, pela primeira vez nesta temporada, legenda em português. Outra novidade é que além dos 30 músicos (violinos, violas, violoncelos e contrabaixos), haverá a participação do cravista Claudio Ribeiro, brasileiro que mora na Holanda, e instrumentos de sopro: uma flauta transversal, dois oboés e um fagote. Entre os músicos convidados está a flautista jundiaiense Claudia Guedes, que toca pela segunda vez com a OMJ.
Segundo a maestrina Claudia Ferez, a obra é considerada a mais ambiciosa das cantatas em estilo italiano, além de ser uma precursora das óperas e oratórios que tornaram o compositor Georg Friedrich Handel (1685-1759), um dos mais aclamados da época.
A obra
“Apollo e Dafne” conta como o filho de Zeus apaixona-se pela ninfa Dafne, filha do Rei Peneu e uma das seguidoras da Deusa Diana, sem ser correspondido. No Mito, Apollo vangloria-se diante do cupido após sua vitória sobre a serpente Píton, dizendo que este não é digno de portar armas.
Cupido se vinga, ferindo Apollo com a flecha de ouro, que o deixa perdidamente apaixonado, e Dafne com uma flecha de chumbo, que a faz rejeitar a ideia de amar. Apollo tenta de todas as formas seduzir Dafne resiste e pede a Diana que a livre de uma vez por todas da perseguição. Diana a transforma então em um loureiro. Apollo decide que, já que não pode ter sua amada, o loureiro será sua árvore sagrada e com ela os heróis serão coroados.
Por Flávia Alves
Foto: Paulo Grégio
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