Saúde retoma educação permanente em diabetes
Publicada em 06/08/2014 às 18:21O Núcleo Integrado de Saúde (NIS), no Anhangabaú, promove uma palestra especial na segunda-feira (11), a partir das 14h, sobre o uso do aparelho e das tirinhas para medição da glicemia capilar no controle da diabetes, dentro do ciclo semanal de educação permanente sobre o tema. O evento faz parte da retomada dessa atividade depois da participação inédita de uma delegação de Jundiaí no 19º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes, entre 24 e 27 de julho.
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“Temos uma estimativa de 30 mil moradores da cidade que convivem com esse problema, muitas vezes sem saber. E a tendência mundial é de aumento dessa doença, que pode ser controlada com o combate ao sedentarismo e com alimentação adequada”, afirma a enfermeira Nilce Boto Dompieri, coordenadora do programa de diabetes da Secretaria de Saúde.
A variedade de inovações do evento nacional, realizado em São Paulo, foi aproveitada por uma delegação de Jundiaí formada por 20 enfermeiros, médicos, dentistas, farmacêuticos e nutricionistas. De acordo com Romana Marx Pessoa, da UBS Ivoturucaia, o programa local é bastante respeitado por suas atividades por setores públicos e privados.
Em Jundiaí, os moradores contam com atendimento na rede de unidades nos bairros, entrega agendada com dia e horário na nova Unidade Médica Marechal e o ciclo de educação permanente que agora está sendo reforçado no NIS (rua Carlos Salles Bloch, 74, Anhangabaú).
Além do uso do aparelho de glicemia, o ciclo de Educação Permanente em Diabetes tem nas semanas seguintes os temas do pé diabético (dia 18), da alimentação adequada (dia 25) e do uso da insulina (dia 1º de setembro). As palestras são sempre às 14 horas no 4º andar da unidade.
Em linha
A atualização do grupo de técnicos no congresso, em que a Secretaria de Saúde conseguiu a dispensa da taxa de inscrição e providenciou apoio para os participantes, teve liberdade de escolha entre mais de 400 atrações do evento entre oficinas, workshops e palestras desde as ocorrências em crianças até casos extremos como a terapia nutricional parenteral.
“Foi importante porque vimos a abordagem da integralidade dessa assistência e que estamos em linha com o Ministério da Saúde e com a Organização Panamericana de Saúde”, destaca Nilce.
José Arnaldo de Oliveira
Foto: Arquivo
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