Ponte Torta promove palestra do Conselho do Patrimônio
Publicada em 18/02/2015 às 18:38Depois de meses de trabalho sobre educação patrimonial e envolvimento da comunidade na memória coletiva, o projeto Ações de Conservação e Zeladoria da Ponte Torta promove nesta sexta-feira (20), a partir das 14h, uma palestra do Conselho Municipal do Patrimônio Artístico e Cultural (Compac). O encontro será realizado no auditório da Biblioteca Pública Professor Nelson Foot, no Complexo Argos, aberto a todos os interessados.
“Estamos avançando para uma etapa decisiva do projeto, tanto nas obras físicas no monumento quanto no entendimento criado pelas palestras e depoimentos de moradores”, afirma Daniela da Camara Sutti, secretária de Planejamento e Meio Ambiente.
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Formado por 19 integrantes que representam o poder público, entidades da sociedade civil e a comunidade, o Compac tem como atual presidente a diretora do Museu da Companhia Paulista (Complexo Fepasa), Maria Angélica Rabelo Rodrigues Ribeiro.
Ela vai tratar do tema “Perspectivas, Projetos e Preservação do Patrimônio em Jundiaí” e vai abordar as limitações culturais, sociais e econômicas para a defesa do patrimônio e novos planos em debate.
Angélica fala, inclusive, sobre a valorização promovida pelo projeto da Ponte Torta, que coincide com os 360 anos do reconhecimento de Jundiaí como vila colonial e os 400 anos da data atribuída para a povoação nesse modelo.
O Conselho Municipal do Patrimônio (Compac) teve a criação debatida desde a década de 1980 e na atual gestão da Prefeitura de Jundiaí ganhou o reforço de uma diretoria de Patrimônio na Secretaria de Cultura. Além da lista iniciada em 2007 para o Inventário de Proteção do Patrimônio Artístico e Cultural de Jundiaí (IPPAC), a cidade conta com diversos pontos tombados pelos órgãos estaduais ou federais como a Serra do Japi, o Teatro Polytheama, a Escola Conde do Parnaíba, a Fazenda Ermida, o Complexo Fepasa e outros. Também existem inúmeros locais conservados total ou parcialmente pelos proprietários e pela comunidade (além, claro, de outros ameaçados de destruição).
O objetivo formal desse conselho, ligado à Secretaria de Cultura, é preservar a história da cidade não só pela arquitetura (patrimônio material) mas também pelas manifestações culturais (patrimônio imaterial).
O evento, parte da programação do braço de zeladoria do projeto Ponte Torta, é organizado conjuntamente pela Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente e do Estúdio Sarasá, que implementa os trabalhos do projeto.
José Arnaldo de Oliveira
Foto: Arquivo
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