Saúde reforça a necessidade da vacina contra Febre Amarela
Publicada em 09/05/2024 às 11:58A Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS) reforça a necessidade das pessoas que ainda não foram imunizadas contra a Febre Amarela buscarem a vacina. O Estado de São Paulo registrou o primeiro óbito pela doença em 2024. O caso foi em um morador de Águas de Lindóia, que também se deslocou pela região de Monte Sião, em Minas Gerais, e morreu no dia 29 de abril. No País, nos últimos seis meses, quatro casos foram registrados, sendo três fatais.
No Município, a dose é disponibilizada em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Novas UBSs e Clínicas da Família, no horário de atendimento das salas de vacinação. O imunizante faz parte do Calendário Nacional de Vacinação. A indicação do Ministério da Saúde é de dose única para a população a partir de 5 anos. Para as crianças de 9 meses até 4 anos, são necessárias duas doses.

“É importante que a população receba a vacina, principalmente se cogita viajar para áreas com mata. A aplicação tem que ocorrer, pelo menos, 10 dias antes, pois esse é o período para o corpo criar anticorpos”, informa a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Maria do Carmo Possidente.
Até o último dia 22 de abril, em todo o território estadual, a cobertura vacinal contra Febre Amarela é de 68,47% para crianças menores de um ano. Em Jundiaí, na população menor de um ano, em 2023, a cobertura ficou em 69,57% . Neste ano, está em 73,42%.
Em 2017 e 2018, a cidade enfrentou a circulação intensa do vírus de Febre Amarela silvestre, com a ocorrência de intensa epizootia (morte de macacos) e registros de apenas dois casos positivos da doença em humanos. “A contenção só foi possível a partir da vacinação”, lembra Maria do Carmo. Estimativa realizada pelo Estado apontou que, no período, 95% da população habilitada foi vacinada, ultrapassando a meta estabelecida.
A Febre Amarela não é transmitida pelos macacos. Trata-se de uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores (no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti – o mesmo da dengue). O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. O índice de letalidade é alto.
Assessoria de Imprensa
Foto: Fotógrafos PMJ 
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