Símbolos
A Bandeira
A Bandeira de Jundiaí foi concebida por Diógenes Duarte Paes e adotada oficialmente em 9 de maio de 1961, através da lei 904. A faixa de cor azul representa o Rio Jundiaí, o vermelho, verde e o branco são referências aos imigrantes italianos e a data é da fundação e elevação à vila. O campo verde representa o “Mato Grosso de Jundiaí” e a viticultura da região. As referências à indústria aparecem na roda dentada e, por fim, o Baluarte, no canto esquerdo, representa a ideia da “porta do sertão”.
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O Brasão
O brasão de Jundiaí apresenta versão resultante dos estudos realizados pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. O autor é Afonso d´Escragnolle Taunay e a versão representa a cidade como “porta do sertão”, que o próprio Taunay afirmava ser “guardiã avançada dos civilizados”. Ao lado, as figuras de um bandeirante (à esquerda) e de um oficial de milícias (à direita). A primeira imagem reitera e institui, simultaneamente, o mito do herói bandeirante. A presença de um oficial com trajes militares indica a força da origem européia, particularmente a portuguesa.
A frase em latim “etiam per me Brasilia magna” significa “também por mim o Brasil é grande”. Os peixes que ocupam o rio explicam o nome da cidade, são os jundiás, espécie de bagre, que foram abundantes nas águas da região. A exaltação da natureza pode ser encontrada na referência às matas e na imagem folclorizada do índio que se encontra em meio a ela. A roda dentada se refere ao processo de industrialização e as parreiras de uva e ramos de café à agricultura da cidade. Quanto às datas, indicam a fundação (1615) e a elevação à categoria de Vila (1656).
Foi em 28 de março de 1865 que a cidade emancipou-se à categoria de município.