2ª edição da ‘Feira Entorta’ ganha público com especial do Dia das Mães
Publicada em 09/05/2016 às 14:58A 2ª edição da Feira Entorta desse domingo (8) teve em sua agenda cultural muita agitação em comemoração ao Dia das Mães. Entre os atrativos, uma roda de conversação com doulas (mulheres que acompanham outras durante a gravidez), muito artesanato e gastronomia alternativa.
Com destaque para a barraca de acarajé, primeira vez no evento, as delícias não eram poucas: escondidinho de carne e frango, cuscuz e doces variados foram vendidos a preços populares durante a tarde e a noite. “Eu vim com toda a família para vender nosso acarajé. Tem filha, filho, irmão e cunhado trabalhando aqui hoje comigo” disse Mona, dona da barraca baiana.
No artesanato, a mamãe Barbara Trevisan vendia seu material de encadernação manual, enquanto a pequena Cecília, de 2 anos, brincava acompanhada do pai pela praça Erazê Martinho. “Vendo cadernos com estampas alternativas que eu mesmo desenho. Aceito encomendas e também elaboro álbuns de fotografia”, contou a artesã.
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Parte das mulheres da família de Karen de Carvalho estava reunida para celebração da data durante o evento. Acompanhada pela mãe, Helena Cazonato, e pela tia, Geni Cazonato, as compras foram o alvo da visita. “Nós já fomos à feirinha e compramos um monte de bijuterias. Adoramos este tipo de artesanato”, destacou Dona Helena.
O evento ainda contou com roda de discussão com a doula Mariliz Mazzoni, que abordou alguns pontos sobre a humanização de partos. “Os partos de hoje colocam a mulher em situação de desconforto e tiram toda autenticidade do momento delas. Geram abusos que se tornaram rotineiros”, discursou.
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Com ativa representação, um estande sobre a Marcha da Consciência Negra distribuía gratuitamente o Estatuto da Igualdade Racial durante a Feira Entorta. “Nós estamos aqui para conversar com o público sobre este tema, que muito é deixado de lado. Nosso intuito é convidar os simpatizantes da causa para marcharem conosco no dia 19 de novembro em frente ao Fórum”, falou a ativista Marlene da Costa.
Dentro da programação estava o retratista Lucas Laranjeira, que ganhou olhares admirados do público. “Adorei o trabalho dele”, disse Karen de Carvalho.
A DJ Grazi Meyer iniciou a parte musical da Feira às 18h e colocou todos para dançar. No fechamento do evento, o grupo paulistano de samba Canto de Aiyê tocou diversos nomes da música brasileira, como o repertório de Clara Nunes, que despertou muita emoção na plateia.
Assessoria de Imprensa
Fotos: Fotógrafos PMJ
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