Crianças produzem macarrão artesanal e aprendem que a alimentação pode ser mais natural
Publicada em 03/09/2021 às 08:56Com o objetivo de ampliar a conscientização sobre uma alimentação mais saudável e natural, os estudantes do G3B, da EMEB Maria Aparecida da Silva Congílio, no Novo Horizonte, vivenciaram uma aula de culinária e, com a orientação da professora Paula Perboni, produziram macarrão artesanal e colheram tomates na horta para fazer o molho.
As crianças participaram de todo o processo, desde misturar e sovar a massa, até cilindrar, acompanhar o cozimento e, claro, degustar o alimento depois de pronto. Enquanto passava a massa do macarrão no cilindro, Oscar Vinícius de Paula Lima, 3 anos, disse que vai ajudar a mãe a fazer o macarrão em casa e ficou orgulhoso do trabalho realizado. “Fui eu que fiz esse macarrão bonito, vai ficar uma delícia”, disse.

A Professora Paula explicou que, apesar de ser um processo simples, é importante para que as crianças tenham a aprendizagem de que o macarrão, por exemplo, não vem apenas do ‘abrir a embalagem’. “Colhemos o tomate para preparar o molho e fizemos a massa do macarrão para mostrar a eles que a alimentação pode ser mais natural. Com isso, levamos mais saudabilidade para os hábitos alimentares, ensinamos para que analisem o que contém o prato de comida, além de trabalhar o cuidado com a natureza.”, comenta a educadora.
Depois de cozinhar o macarrão, alunos e educadores saíram com uma cesta de vime e foram para área externa da escola, onde uma toalha xadrez e pratos já o esperavam. Isaque Ferreira Rodrigues, 3 anos, provou e degustou o prato de comida. “Ficou gostoso!” e ainda complementou contando os ingredientes utilizados na produção do prato. “Folhas verdes, tomate e cebola”, contou.
A gestora de Educação, Vastí Ferrari Marques, lembra que, ao vivenciar uma experiência, a criança tem uma percepção diferente. “A vivência que passa pelo corpo jamais é esquecida. Essa é uma premissa da Escola Inovadora. Esses meninos e meninas sempre vão se lembrar desse momento e fazer uma ligação de que a alimentação pode ser muito mais saudável. Com isso podem, no futuro, dar preferência aos alimentos naturais aos industrializados”, declara.
Assessoria de Imprensa
Fotos: Fotógrafos PMJ
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