Futuro centro de referência da infância, no Novo Horizonte, atinge 80% de obras concluídas

Publicada em 11/05/2024 às 08:00

1. Erradicação da pobreza 2. Fome zero e agricultura sustentável 3. Saúde e Bem-Estar 4. Educação de qualidade 5. Igualdade de gênero 6. Água potável e saneamento 7. Energia limpa e acessível 8. Trabalho decente e crescimento econômico 9. Indústria, inovação e infraestrutura 10. Redução das desigualdades 11. Cidades e comunidades sustentáveis 12. Consumo e produção responsáveis 13. Ação contra a mudança global do clima 14. Vida na água 15. Vida terrestre 16. Paz, Justiça e Instituições Eficazes 17. Parcerias e meios de implementação

O futuro centro voltado ao atendimento das crianças e adolescentes vítimas ou com suspeita de violência, no Jardim Novo Horizonte, atingiu 80% das obras concluídas nesta semana e chega à reta final da construção.

O equipamento vai ocupar o prédio onde havia um Centro Comunitário no bairro, na Av. Profª Danielle Lourençon, esquina com Av. Daniel Pellizzari. A região foi escolhida por concentrar o maior número de casos de violência contra mulheres, crianças e adolescentes na cidade. O orçamento previsto para a construção é de R$ 572 mil, sendo R$ 300 mil de emenda parlamentar e R$ 272 mil de contrapartida da Prefeitura.

“Jundiaí é a Cidade das Crianças, por isso, investimos em políticas públicas que visam promover a redução da desigualdade social e ampliação do acolhimento. Estamos fazendo constantes investimentos para que os espaços públicos alcancem as crianças e elas se sintam cada vez mais protegidas”, disse o prefeito Luiz Fernando Machado.

Futuro centro voltado ao atendimento das crianças e adolescentes vítimas ou com suspeita de violência chegou a 80% das obras concluídas

“O centro tem como principal objetivo a proteção a violências, seja contra as crianças, mas também contra a mulher. E o trabalho intersetorial, que envolve Saúde, Esporte, Educação, Cultura e Desenvolvimento Social, tem a premissa de uma política pública mais eficaz e acolhedora para as vítimas”, disse a gestora de Assistência e Desenvolvimento Social, Maria Brant.

Com as obras em ritmo avançado, nos últimos dias os gestores das áreas se reuniram para definir a operacionalização do atendimento, que vai funcionar de forma intersetorial. Quando entrar em funcionamento, estão previstas várias atividades culturais em contraturno escolar, entre elas rodas de conversas, oficinas culturais, esportes e oficinas de artesanato, por exemplo. A faixa etária atendida no centro será a de crianças de 4 anos a 12 anos e 11 meses, adolescentes de 13 anos a 17 anos e 11 meses e cuidadores primários (especialmente mães/mulheres) das crianças e adolescentes atendidos.

Espaço interno também está com a construção e acabamento adiantados

“O nosso objetivo é que o centro possa amparar não só as vítimas de violência doméstica, mas também realizar o constante investimento em trabalho preventivo, com o objetivo principal de quebrar o ciclo de violência na família. Para quebrar esse ciclo, são cruciais ações de sensibilização, de cuidado e proteção, que promovam o acesso à informação e fomentem uma importante na perspectiva de cultura da paz”, disse a gestora de Educação, Vastí Ferrari Marques.

Moradora da região do Jardim Novo Horizonte e integrante do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), Maria A. Francisca de Carvalho destaca a importância do equipamento: “É um núcleo necessário e muito importante para toda a cidade e comunidade do bairro, que esperava também pela revitalização do prédio. Temos o desejo que toda a equipe trabalhe com apego para que a população seja bem assistida”, disse.