Professora da Prefeitura vai estudar na Europa
Publicada em 21/08/2013 às 17:18França, Portugal e Espanha. É onde a professora Gisele Galafacci, do Centro de Línguas Antonio Houaiss, da Prefeitura de Jundiaí, vai passar os próximos 2 anos e meio. Ela conquistou uma bolsa de estudos no Programa de pós-graduação da Comunidade Européia-EuroMime, um programa de engenharia de mídias para educação.
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Malas prontas, Gisele se despede do Brasil na próxima terça-feira (27), quando embarca rumo à França. Ela e mais um grupo de 17 estrangeiros, sendo três brasileiros, desembarcam na cidade de Poitiers, no Centro-Oeste da França. Ela inicia os estudos na Universidade Poitiers onde fica por 4 meses.
Depois, partem para Portugal e vão estudar na Universidade de Lisboa. Após 6 meses, eles vão voltar para a França cumprir estágio de alguns meses e, na sequência, seguem para Madri e estudam na Universidade Nacional de Educação a Distância. Depois, voltam à França por mais 4 meses para defender o mestrado.A professora Gisele conquistou a bolsa de estudos, que inclui todos os custos administrativos de viagem e de manutenção, pela internet. “Eu conhecia o programa da Comunidade Européia e resolvi me inscrever. A seleção é feita a distância e todo processo seletivo demora cerca de um mês”. Ela é formada em Letras -Português-Francês – pela Universidade de São Paulo, onde também faz mestrado e, dá aulas há 3 anos no Centro de Línguas Antonio Houaiss. Para realizar os estudos internacionais, inclusive, ela precisou se licenciar.
Volta ao Brasil
Gisele já estudou no Canadá e conhece alguns países. Para ela, será mais um bom período de experiência. “É uma oportunidade excelente para aprimorar meus conhecimentos. O curso proporcionará muito contato com a tecnologia e terei muitas aulas práticas.”
No período de estudos na Europa, Gisele pretende vir ao Brasil duas vezes. Uma para defender a dissertação de mestrado na USP e a outra para visitar a família.
Além de estar feliz pela oportunidade, Gisele também esta feliz por ter encontrado receptividade dos superiores para o afastamento. “Eles reconhecem o valor de sairmos para estudar fora e sabem que traremos boas experiências que vão enriquecer a nossa Educação”.
Por Rosana Pagano
Foto: Divulgação
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