‘Saúde em Dia’ também ocorre durante a semana
Publicada em 17/02/2017 às 15:56Além da força-tarefa montada aos finais de semana para atender os milhares de pacientes que esperavam por consultas e exames em Jundiaí, o programa “Saúde em Dia” oferece atendimentos também durante a semana. Quem aguardava na fila das especialidades de cirurgia geral e dermatologia vem sendo atendido de segunda a sexta-feira, nos ambulatórios do Núcleo Integrado de Saúde (NIS) e Ambulatório Médico de Especialidades (AME).
CONFIRA O CRONOGRAMA DO PROGRAMA
De acordo com a Unidade de Gestão da Saúde, serão oferecidas 160 consultas de cirurgia geral por mês, de fevereiro a abril. Já na especialidade dermatologia serão 700 atendimentos por mês, também até o mês de abril.
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No caso dos exames, as especialidades contempladas são: tomografia (660 por mês, no Hospital Universitário); análises clínicas (120 mil por mês, na AFIP); radiografia (5,4 mil por mês, na AFIP); ultrassonografia (4,5 mil por mês, na AFIP) e duplex scan (500 por mês, no ambulatório do NIS). Todos serão realizados de segunda a sexta-feira, até abril.
Segundo o diretor de Saúde, Tiago Texeira, os pacientes estão sendo avisados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) sobre a data de atendimento. “Em caso de dúvidas, é necessário contatar a UBS de referência”, disse. O paciente que não puder comparecer na data agendada deverá informar a UBS.
O programa “Saúde em Dia” foi lançado este mês pelo prefeito Luiz Fernando Machado, com o objetivo de reduzir a fila de espera por exames e consultas com especialistas em Jundiaí. Na ocasião, o chefe do Executivo destacou que a área da saúde está entre as suas prioridades e, por isso, foi criada uma força-tarefa para melhorar o serviço oferecido à população. “A Unidade de Gestão da Saúde fez um levantamento das demandas reprimidas até janeiro de 2017 e, a partir desses dados, elaboramos um plano de ação e um organograma para o atendimento”, explicou.
Luiz Fernando ressaltou que o programa é permanente e vai funcionar durante os quatro anos de sua gestão. “Não é uma solução paliativa. Não há sentido administrativo para nós zerar as filas para vê-las crescer novamente daqui a alguns meses. Por isso, é importante destacar que o programa não compete com os novos pacientes, que serão atendidos normalmente pela rede.”
O gestor de Saúde, Vagner Vilela, explicou que, num primeiro momento, o foco será nos casos de baixa e média complexidade, até que a situação do Hospital São Vicente esteja normalizada e seja possível atender os casos mais complexos. “As cirurgias de baixa e média complexidade que forem necessárias após a realização de todas as consultas e exames do programa serão feitas no Hospital Regional, que vai participar mais ativamente da rede de saúde. O sistema de saúde é único, como o próprio nome diz”, lembrou Vilela.
Assessoria de Imprensa
Foto: Fotógrafos PMJ
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