Avançar Cidades deve investir na mobilidade urbana da AUJ
Publicada em 05/09/2017 às 18:29O prefeito de Jundiaí e presidente da Aglomeração Urbana, Luiz Fernando Machado, recebeu, nesta terça-feira (5), o secretário nacional da Mobilidade Urbana, José Roberto Generoso. Diante dos prefeitos e representantes dos municípios de Cabreúva, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Jarinu, Louveira e Várzea Paulista, foi apresentado o programa Avançar Cidades, do Ministério das Cidades, que prevê um investimento de R$ 3,7 bilhões às prefeituras para o financiamento de ações de mobilidade urbana.
Para Jundiaí, que se enquadra entre os municípios com mais de 200 mil habitantes, o prazo de cadastramento ainda será iniciado, mas a ideia do executivo é pleitear a pavimentação de vias da cidade. “Este é um recurso que traz qualidade de vida à população. A falta de pavimentação impede a passagem de veículos durante a chuva, já a seca castiga com a poeira”, descreve o prefeito. Jundiaí, por ser o maior dos municípios da AUJ, pode receber até R$ 50 milhões.
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De acordo com o Roberto Generoso, investir em mobilidade é melhorar a circulação das pessoas nas cidades e as condições de saúde e da qualidade de vida da população por meio de investimentos destinados à universalização e melhoria dos serviços públicos de saneamento básico. “É importante lembrar que os municípios podem inscrever mais de um projeto ou apresentar projetos mistos, ou seja, pleitear uma ciclovia e uma pavimentação, ao mesmo tempo”, explica.
Os recursos para financiamento de ações como pavimentação e calçamento de vias e construção de ciclovias são do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e não há critérios específicos para a candidatura das cidades, que poderão ser de menor porte até as metrópoles. Há um limite de R$ 200 milhões por município que conseguir acesso ao empréstimo.
Revisão de projeto
O prefeito aproveitou a visita do secretário nacional de Mobilidade Urbana, Roberto Generoso, para apresentar as alterações propostas no projeto do Transporte Rápido por Ônibus (BRT). O projeto foi barrado por uma ação proposta pelo Ministério Público, em razão da administração anterior não ter respeitado normas ambientais e questões urbanísticas importantes. A obra está suspensa por decisão judicial.
“Acima de tudo, a nossa responsabilidade é fazer um projeto que traga benefícios para o município e para a população em geral, até por envolver desapropriações”, reforça o prefeito.Em 15 dias, o grupo volta a se reunir para discutir detalhes da proposta de alteração. Em outubro, o projeto será encaminhado ao Ministério das Cidades.
Participaram da discussão os gestores de Governo e Finanças, José Antônio Parimoschi e de Mobilidade e Transporte, Silvestre Ribeiro.
Assessoria de Imprensa
Foto: Prefeitura de Jundiaí
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