Prefeitura de Jundiaí

Servidor tem curso de Educação Financeira

Publicada em 03/11/2014 às 15:58

Quinze servidores da Prefeitura de Jundiaí estão tendo a oportunidade de aprender a lidar melhor com as finanças e fazer o dinheiro não apenas ser suficiente para cumprir com todas as obrigações como também sobrar para investir. Isso está sendo possível graças à iniciativa do servidor Eduardo Sanches, da Secretaria de Recursos Humanos, que teve a ideia de utilizar servidores municipais para uma espécie de laboratório da graduação que ele acaba de concluir em Educação Financeira.

Eduardo Sanches é chefe da Divisão de Cargos e Salários da Secretaria de Recursos Humanos e recentemente formou-se em Educação Financeira pela DSOP, instituição que difunde educação financeira por meio de uma metodologia baseada em comportamento e que ajuda as pessoas a encontrarem equilíbrio, saúde e independência financeira.

A ideia do curso para um grupo de servidores foi apresentada à secretária Mary Fornari Marinho, que aceitou de pronto. Foram enviados formulários por e-mail a 70 servidores e 15 retornaram manifestando interesse em participar. “Inicialmente, pensávamos em dez pessoas e acabamos chamando os 15 que responderam, formando duas turmas”, conta Eduardo.

Para a secretária Mary Fornari Marinho, a iniciativa é mais do que válida e enriquecedora. “O Eduardo é profundo conhecedor da rotina do serviço público e o módulo formatado por ele com certeza vai ser muito útil para todos.”

O curso compreende 16 horas de aulas, divididas em quatro encontros, durante os quais os servidores estão aprendendo como equilibrar suas contas e sair da inadimplência, contando com os mesmos recursos financeiros de que dispõem. “O segredo é conhecer os seus números, mudar o comportamento”, explica Eduardo. Segundo ele, o endividamento é quase uma unanimidade nas famílias brasileiras.

Um dos ensinamentos do curso, que utiliza a metodologia DSOP (diagnosticar, sonhar, orçar e poupar), é de que não faz sentido poupar sem objetivos. “As pessoas podem e conseguem poupar, mas não podem se tornar avarentas, daquelas que só guardam o dinheiro e não fazem nada com ele”, comenta.

Assessoria de Imprensa
Foto: Paulo Grégio