Operação conjunta coíbe pancadões na Vila Marlene
Publicada em 08/05/2016 às 18:26Uma operação integrada com proposta de coibir pancadões foi feita entre a tarde e a noite deste domingo (8) nas principais ruas e avenidas da Vila Marlene, em Jundiaí. Este tipo de manifestação é proibido na cidade com base na lei 8105/2013.
A ação foi organizada por meio do Gabinete de Gestão Integrado (GGIM) após denúncias anônimas e o trabalho de inteligência da Guarda Municipal e Polícia Militar, que reuniram informações de que a região seria ponto de frequentes “reuniões” embaladas por som alto, bebidas alcoólicas e até drogas ilícitas.
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Militares do 49º Batalhão da Polícia Militar (BPM/I), guardas municipais das divisões Canil, Apoio Tático e do programa “Crack, É Possível Vencer!”, fiscais do comércio e trânsito ligados à secretarias da Prefeitura e comissariado de menores participaram da operação, que teve início por volta das 15h e reuniu ao menos 60 pessoas.
“Tivemos informações do crescimento dos chamados ‘pancadões’ na Vila Marlene e, depois de um estudo minucioso, resolvemos fazer esta ação, cujo foco é a prevenção”, disse o subinspetor da Guarda Municipal, Luiz Carlos Lacerda.
Comércios foram visitados pela fiscalização, pessoas revistadas e uma moto foi apreendida por estar com a numeração do chassi raspada. Não foram registradas ocorrências graves. Um balanço oficial da operação vai ser divulgado nesta segunda-feira (9).
“Este tipo de atividade está em evidência em todo o País e temos que trabalhar para conscientizar as pessoas do que a envolve. Não podemos deixar proliferar a presença de crianças e adolescentes em eventos em que bebidas alcoólicas e drogas estejam presentes”, comentou o sargento do 49º BPMI, Amauri Mazaro.
O coordenador especial do GGIM, José Carlos Pires, ressaltou que operações como a deste domingo (8) vão ser intensificadas a partir da chegada das demandas por meio de denúncias ou do rastreamento feito pelo serviço de inteligência das forças de segurança em redes sociais.
“Jundiaí tem o diferencial de contar com o trabalho integrado desenvolvido pelas forças de segurança. Esta filosofia nos permite ampliar o leque de ações na tentativa de coibir e minimizar qualquer tipo de atividade considerada ilícita”, diz Pires.
Ivan Lopes
Fotos: Alessandro Rosman
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