Ampliar a rede de pesquisadores que utilizam a Base Ecológica da Serra do Japi para pesquisas deste importante bioma.

Programa de Governo: Município Sustentável

Unidade (s) Responsável (is): FSJ

O que foi feito:

Houve um significativo aumento no número de pesquisadores, que subiu para 77 em 2021 (eram 50 em 2020). Vinte pesquisas foram iniciadas e outras dez foram renovadas (os números eram respectivamente dez e nove, em 2020). Solicitações de pesquisas da Unip, Ugabc e Unesp de Rio Claro e Assis. Em 2023 tiveram início 18 novas pesquisas na Serra do Japi e foram recebidos 69 pesquisadores. No total, 881 alunos desenvolveram atividades.
 
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No ano de 2021 houve um aumento significativo no número de pesquisadores na Serra do Japi em comparação com o ano anterior, sendo 77 pesquisadores no ano de 2021 e apenas 50 pesquisadores no ano de 2020. O aumento de pesquisadores refletiu na ampliação da quantidade de pesquisas realizadas, no ano de 2021 foram iniciadas 20 pesquisas e renovadas outras 10 contra 10 pesquisas iniciadas e 9 renovadas em 2020. Já em 2022 foram recebidas solicitações de pesquisas de Universidades que não costumavam fazer pesquisas na Reserva Biológica, como: UNIP, UFABC, UNESP Rio Claro e de Assis. Além disso recebemos a visita de vários professores de outros países, em disciplina como visitantes na UNICAMP no Instituto de geociências, vindos da Escócia, México, Cuba, EUA. Em outubro ainda sediamos um curso de doenças em anfíbios, organizado pela Universidade da Pensilvânia com a presença de alunos de pós-graduação brasileiros, de países latino americanos e africanos. Recebemos alunos da graduação e pós-graduação do Instituto de Geociências da UNICAMP para aulas de campo sobre a morfologia e evolução das formações da Serra do Japi em outubro de 2022.

No ano de 2023 iniciaram-se 18 novas pesquisas na Serra do Japi por diferentes instituições de ensino já tradicionais, entre elas mestrados e doutorados. Também pesquisas inéditas e mais amplas sobre o uso e ocupação do território através do uso do Mapeamento Participativo trouxe uma atualização sobre o uso e ocupação do território em seus diferentes cenários, além de outra pesquisa em andamento do Instituto Federal, sobre a erosão em trilhas na Serra do Japi, ambos buscando atualizar informações sobre os impactos das ações antrópicas e também os impactos das mudanças climáticas no território como um todo e não apenas na região da Reserva Biológica. Além disso, 10 pesquisas entre mestrados e doutorados estão em prosseguimento no território de gestão da Serra do Japi. No total recebemos 69 pesquisadores em 2023. Também na base ecológica alunos e professores de 9 universidades para aulas de campo, totalizando 204 alunos. No total 881 alunos desenvolveram atividades de educação superior para sua formação sendo de distintas áreas, na reserva biológica e outras áreas preservadas da Serra do Japi.